Metas para 2020 chegou a virar meme nas redes sociais. E isso não tira a seriedade do assunto. É importante olhar para o próximo ano com muito carinho e estratégia. Mas, Tati como vou fazer isso? A primeira coisa que você precisa me responder é: “Você sabe o que te impede de seguir em frente?” Ter consciência e clareza do que queremos é essencial. Então, a primeira etapa desse exercício para desenhar a sua estratégia e bater as metas para 2020 começa agora. Anote todas as metas e objetivos que você quer alcançar no próximo ano. FAÇA UMA LISTA! Quando eu falo “anote”, é escrever mesmo. Seja no papel, no computador ou no celular. É importante que você leia e…
Hoje quero falar com você pai e mãe de adolescente, e chamar sua atenção para o que aconteceu em Goiânia, mas chamar a atenção como uma forma de aprendizado. O que será que todo esse acontecimento pode nos ensinar? Afinal, acredito que qualquer adolescente pode ser protagonista de uma historia parecida, tanto como o garoto que atirou, quanto os que receberam os tiros… Gostaria de ressaltar que não chamo nem um, e nem outro de vitima e ou agressor, até porque não sabemos onde tudo começou. E minha primeira aprendizagem com tudo isso é dar conta de não julgar nenhuma das pessoas envolvidas nessa historia, pois aprendi que se eu estivesse na vida de qualquer um dessas pessoas, eu faria…
Se você estiver numa roda de amigos e começa a falar de algum problema seu, logo cada um de seus colegas começará a falar dos problemas pessoais tentando mostrar como o problema deles é maior ou tão ruim quanto o seu. É possível também que eles comecem a discursar sobre como você está reclamando por pouco e precisa parar de sofrer. Essa competitividade por tragédias acontece especialmente quando o assunto é doença: se uma pessoa reclama que a gripe está forte demais, logo chegará alguém para dizer que aquilo não é sofrimento, porque “sofre mesmo quem tem câncer”. Pensando nessa competição do dia-a-dia, as pessoas também têm se esforçado para mostrar que a modernidade trouxe facilidades e que nossos sofrimentos…
Era uma vez um peixinho chamado Brasinha. Vivia num mar distante, não muito grande, mas cheinho de peixes. Morava com seus pais. Papai-peixe e mamãe-peixe eram bastante severos. Não se sabe porque eles o impediam de fazer uma porção de coisas. Talvez com medo de que se machucasse ou se perdesse. Eles não lhe explicaram isso claramente, pois os pais-peixe não falam muito. Não é à toa que se diz, às vezes: “Mudo como um peixe”. Brasinha era repreendido por nadar, brincar, fazer barulho com a boca. Logo, passou a achar que não fazia nunca o que era preciso. Muitas vezes, se perguntava se seus pais eram mesmo “pais verdadeiros”, de tanto que os achava severos, e foi se tornando…
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